Papel do eleitor
O eleitor, que a cada quatro anos vai às urnas para escolher prefeito, vice e vereadores, tem seu especial papel a desempenhar. Precisa ser judicioso e discernido, votando com muita consciência, e assim evitando que as prefeituras e a comunidade passem pelo constrangimento e pelos prejuízos decorrentes de má gestão. Durante o mandato, é chamada a atenção, principalmente dos vereadores, para a necessidade de redobrada vigilância em defesa da probidade administrativa. E também da própria imagem do municipalismo que sai arranhada quando a opinião pública toma conhecimento de práticas irregulares ou má gestão em prefeituras.
Impõem-se uma cobrança às Câmaras de Vereadores. Elas não podem se omitir de modo algum em seus compromissos com a fiscalização dos atos do Poder Executivo municipal. Precisam ser sempre rigorosas quando se trata de conduzir investigações, quando existem suspeitas de irregularidades. Elas são, enfim, a instância política mais próxima do cidadão e precisam corresponder a este papel com espírito cívico e diligência.
Impõem-se uma cobrança às Câmaras de Vereadores. Elas não podem se omitir de modo algum em seus compromissos com a fiscalização dos atos do Poder Executivo municipal. Precisam ser sempre rigorosas quando se trata de conduzir investigações, quando existem suspeitas de irregularidades. Elas são, enfim, a instância política mais próxima do cidadão e precisam corresponder a este papel com espírito cívico e diligência.